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Rio Grande,16/07/2025

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GAECO e Polícia Penal deflagram Operação Interlocutor para coibir entrada de ilícitos no Presídio de Bagé

A ação identificou quatro apenas responsáveis pela entrada dos ilícitos no presídio. Além disso, foram apreendidos celulares, TVS e armas


GAECO e Polícia Penal deflagram Operação Interlocutor para coibir entrada de ilícitos no Presídio de Bagé Foto: Grégori Bertó | MPRS
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Na manhã desta quarta-feira, 09, o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público do Rio Grande do Sul (GAECO/MPRS), em conjunto com a Polícia Penal, deflagrou a Operação Interlocutor para coibir o ingresso de celulares e drogas no Presídio Regional de Bagé (PRB). 


Durante a ação, quatro apenados, que juntos somam mais de 650 anos de condenação,  foram identificados como responsáveis por grande parte do acesso de objetos ilícitos no presídio. Além disso, a operação também resultou na apreensão de celulares, TVs com smartphones escondidos em seu interior e estoques de armas brancas. 


Segundo o GAECO, mesmo com a utilização de um scanner corporal e de redes de proteção para tentar barrar as irregularidades, o ingresso de telefones e entorpecentes seguia ocorrendo de forma reiterada no local. Na última terça-feira, 08, uma outra operação já havia sido deflagrada em Uruguaiana, com o mesmo objetivo. “Tanto na revista geral de terça-feira quanto na de quarta-feira, a ofensiva ocorreu por meio do cumprimento de mandados judiciais de busca e apreensão para retirar o maior número de ilícitos das celas e para obter mais provas para identificarmos todos os responsáveis”, afirmou o promotor Rogério Caldas.


Em 2024, foram apreendidos no presídio de Bagé 192 celulares e foram flagradas 19 tentativas de arremesso de objetos de fora da cadeia para dentro. Em 2025, em cinco meses, os números já são maiores do que nos 12 meses do ano passado. Até maio deste ano, houve a apreensão de 232 telefones e 39 tentativas de arremesso de materiais.


Efetivo


A Operação Interlocutor, que teve também o apoio da Brigada Militar (BM), contou com cerca de 70 policiais militares e do Grupo de Ações Especiais (GAES) da Polícia Penal. O coordenador do GAECO em todo o Estado, promotor André Dal Molin, também atuou na ação junto com cerca de 40 agentes do GAECO. A investigação continua.


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