Executivo e judiciário discutem avanço do projeto Centro Cívico
Projeto contempla a construção de uma praça entre as ruas Roberto Socoowski e Apody dos Reis
Foto: divulgação 
Na última terça-feira, 08, o Executivo Municipal recebeu um grupo de juízes para tratar da continuidade do projeto do Centro Cívico do Rio Grande. O encontro aconteceu no gabinete da prefeita e contou com a presença dos magistrados Cleber Fernando Cardoso Pires, Aline Zambenedetti Borghetti, Denise Dias Freire e Roger Xavier Leal.
Durante a reunião, foi debatido o aproveitamento da área onde, atualmente, estão instalados o Fórum e o Ministério Público, localizada nas proximidades da vila Maria dos Anjos e do bairro Cidade de Águeda. O espaço está sendo planejado para concentrar diversas instituições públicas, entre elas a Defensoria Pública, a OAB e a Brigada Militar. Além disso, na oportunidade, a prefeita Darlene Pereira afirmou que representantes do Sistema S demonstraram interesse em integrar o futuro complexo, tema que foi pauta de uma reunião recente.
Projeto do Centro Cívico
O projeto do Centro Cívico da Cidade do Rio Grande foi apresentado ao judiciário em dezembro de 2023, quando o Executivo Municipal divulgou o projeto da construção de uma praça, situada entre as ruas Roberto Socoowski e Apody dos Reis. Na mesma época, a Câmara de Vereadores havia lançado a chamada “pedra fundamental” no terreno, sinalizando o objetivo de realocar o legislativo para a localidade nos próximos anos. Em 2024, o Município também doou uma área para a instalação do prédio da Defensoria Público do Estado do Rio Grande do Sul (DPE-RS) na localidade.
Inicialmente, o projeto estava orçado em R$1 milhão e contemplava espaços destinados ao lazer, descanso, playground com acessibilidade, uma arena com mini-palco e academia ao ar livre. Todas essas estruturas serão interligadas por caminhos planejados para facilitar a circulação de pedestres.
Além disso, o projeto também contava com soluções sustentáveis, como um sistema de drenagem com lago de amortização para captação de águas pluviais, bicicletários integrados às vias e estacionamentos e valorização das áreas verdes, com foco especial no paisagismo. Até o momento, o Executivo rio-grandino não divulgou alterações na planta.
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