CDL Pelotas realiza oficina sobre a tradição para crianças de instituições públicas
Atividade ocorreu durante a Tarde Criativa do Pelotas Parque Tecnológico
Foto - Divulgação Integrando a programação da Tarde Criativa, promovida pelo Pelotas Parque Tecnológico, a Câmara de Dirigentes Lojistas de Pelotas (CDL Pelotas) realizou, por meio da colaboradora Denise da Silva Heres, uma oficina voltada a crianças de 7 a 8 anos de idade. A atividade, desenvolvida com estudantes da rede pública de ensino, buscou apresentar, de forma lúdica e interativa, aspectos da cultura e da história pelotense.
Durante a ação, cerca de 40 alunos participaram de práticas de pintura e aprendizado com base no livro “Vamos Passear pelo Patrimônio Cultural da Cidade”, desenvolvido pela Secretaria de Cultura de Pelotas e pela Prefeitura Municipal de Pelotas. O material apresenta os principais pontos turísticos e históricos do município, como o Mercado Central, o Grande Hotel, o Sete de Abril e o entorno da Praça Coronel Pedro Osório, reforçando o interesse pelo centro histórico da cidade, além de trazer curiosidades locais em jogos como caça-palavras e palavras cruzadas, despertando o interesse das crianças.
Além da parte educativa, a atividade, realizada em duas turmas com cerca de 1h30 de duração cada, contou com um momento voltado ao desenvolvimento da criatividade das crianças, que puderam colorir os personagens da Fenadoce. A proposta apresentou aos pequenos a Docília, tradicional personagem símbolo da feira, que neste ano ganhou a companhia de seis novos amigos, cada um inspirado em um doce típico de Pelotas, entre eles, a Dona Quindinha, figura que representa a doceira pelotense, guardiã das receitas e dos saberes que mantêm viva a tradição pelotense.
Para Denise Heres, assistente administrativa da CDL Pelotas, a iniciativa teve como propósito contribuir para que as novas gerações conheçam a história da cidade e se sintam parte dela, unindo em uma tarde história, arte e cultura em uma experiência de valorização da identidade local. A ação também reforçou a importância da tradição doceira para o desenvolvimento local, destacando que a sua salvaguarda é uma das formas de proteção com o olhar para o presente e o futuro.
“Queremos que as crianças reconheçam Pelotas como parte delas, entendendo o valor do nosso patrimônio e das tradições que as representam. Quando elas aprendem sobre os prédios, as praças e os doces típicos, passam a valorizar o que é daqui e ajudam a manter viva essa identidade”, destaca.








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