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Rio Grande,09/06/2025

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Equipe de robótica FBOT é destaque em mundial na Holanda

A equipe de robótica da FURG conquistou o 11º lugar na RoboCup 2024


Equipe de robótica FBOT é destaque em mundial na Holanda Foto: Divulgação FBOT
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A equipe de robótica Butiá Bots (FBOT), composta por estudantes de graduação e pós-graduação da Universidade Federal do Rio Grande (FURG), foi destaque, mais uma vez, no campeonato mundial de robôs, a RoboCup 2024. A competição ocorreu na Holanda, na cidade Eindhoven, nos dias 17 a 21 de julho.


Neste ano, a equipe conquistou o 11º lugar na categoria de robôs domésticos @Home, estreando o novo robô da FBOT: o Boris. “Desde o brasileiro do ano passado, em outubro, a gente viu a necessidade de construir um robô diferente. Então, a gente iniciou construindo o robô Boris no paralelo da robô Doris, trabalhando com os dois simultaneamente. Reduzimos o corpo do novo robô, construímos uma nova base para o robô se locomover e aumentamos a parte computacional, que nos permite cumprir mais objetivos nas provas”, explica o integrante da equipe, Jardel Dyonisio.


Durante o mundial, a equipe testou as habilidades do robô na realização de tarefas domésticas, como alcançar objetos e entender e responder perguntas. O integrante da equipe explica que a categoria @Home é dividida em três subcategorias: robôs sociais, standard e open. A equipe da FURG participou da última, em que os robôs podem ser construídos ou comprados, fazendo com que a competição seja ainda mais acirrada.  “Na categoria open todos os robôs podem participar, seja construídos ou comprados. Então, a gente enfrenta robôs que custam 100 mil euros, 150 mil euros. É uma disputa bem acirrada, porque são robôs validados e enfrentamos equipes de diferentes níveis. A prova que a gente desempenhou melhor foi a prova de recepcionista, em que o robô pergunta qual é o nome e a bebida favorita das pessoas e a apresenta para o dono da casa”, explica Jardel. 


A categoria contou com 19 equipes de diferentes países, sendo a FBOT a responsável por conquistar o top 11 no mundial.  “A competição acabou servindo bastante para testar o robô e ver toda a parte de software e os algoritmos desenvolvidos que já eram utilizados na Doris, mas que fizemos adaptações. A gente participou de quatro provas e pontuou em todas elas, foi uma competição muito boa”, ressalta Jardel Dyonisio.


Após o campeonato, a equipe deseja continuar trabalhando para aprimorar as habilidades do robô e seguir colecionando títulos mundiais. Nos próximos meses, a FBOT seguirá na preparação para a competição brasileira de robótica e a Robocup 2025 que, desta vez, será no Brasil.

“Vamos iniciar o planejamento para o mundial do ano que vem, que é bem importante para nós, porque vai ser no Brasil. A nossa ideia é montar um planejamento para ver o que tem que melhorar e garantir o melhor resultado possível. Ainda temos a competição brasileira de robótica, que vai ser em outubro”, finaliza Jardel.



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