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Rio Grande,29/04/2024

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Grupo Recrutas da Alegria retoma suas atividades no HU-FURG

O projeto desenvolve atividades humanizadas com os pacientes do HU-FURG


Grupo Recrutas da Alegria retoma suas atividades no HU-FURG Foto: Lopes Fotografia


Desde 2011, o grupo voluntário Recrutas da Alegria - programa de ensino, pesquisa e extensão da Universidade Federal do Rio Grande (FURG) - atua auxiliando no tratamento dos pacientes do Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa Júnior (HU-FURG/Ebserh), ao levar a alegria e momentos de risada para os pacientes da instituição. 


Devido a pandemia da Covid-19, o grupo necessitou parar as atividades, retornando oficialmente neste semestre. Composto por 40 integrantes, graduandos de cursos da área da saúde da FURG e da Anhanguera e com a orientação das professoras  Marilice Magroski e Simoní Bordignon, o grupo desenvolve as ações semanalmente, todos sábados, com o objetivo de promover a humanização na assistência médica. 


"Durante nossas intervenções, vamos entre dois coordenadores e mais um grupo de cinco ou seis recrutas, todos caracterizados de clown hospitalar, levamos conosco alguns brinquedos dependendo das idades das crianças internadas no HU. Por exemplo, se tiverem mais crianças pequenas, levamos bolhas de sabão, músicas mais calmas… quando crianças maiores podemos brincar com a extração de chulé, aperto de riso frouxo, injeção de ânimo. Sempre passamos primeiro na pediatria, depois vamos na clínica médica, onde interagimos com os adultos, e usamos mais de ferramentas de escuta, conversa e também da música, apropriada pro momento. Sempre levando um pouco de amor, conforto e cor pro ambiente hospitalar, que tem a tendência a ser mais frio", destaca a integrante do Recrutas da Alegria, Ingrid Thormann,


Com a retomada, o projeto está necessitando de recursos financeiros para retornar suas atividades, uma vez que os integrantes necessitam passar por um período de capacitação para atuar no hospital.


"Todos os anos nós trazemos um palhaço de hospital profissional para nos treinar, visto que são muitos os cuidados do que devemos e não devemos fazer dentro do hospital, porém esse ano não conseguimos angariar fundos para trazer o palhaço, que faz parte da nossa formação como clown, pois durante a pandemia precisamos dar uma pausa no projeto e neste momento estamos ressurgindo  com muitos veteranos e pessoas formadas  para nos ajudar a ministrar as oficinas", comenta Ingrid.


Para atuar com os pacientes, os integrantes devem passar por intensivo de dois meses. Neste período, são ministradas oficinas preparatórias, com o objetivo de capacitar os graduando a realizarem as abordagens desenvolvidas.

"São aproximadamente dois meses de um intensivo de oficinas preparatórias, que chamamos de iop, antes de qualquer um entrar como clown no hospital. Apesar de sermos palhaços, levamos muito a sério o trabalho, organização e o cuidado com o paciente", destaca.


O Recrutas da Alegria está aceitando contribuições financeiras e com vagas disponíveis para o ano que vem. O processo seletivo é divulgado através das redes sociais do projeto: @recrutasdaalegria

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