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O Presidente da Portos RS, Cristiano Klinger, participou nesta quinta-feira (26) do painel “Assoreamento Pós-Enchente” no 2º Congresso Estadual de Infraestrutura, realizado pela Federação das Entidades Empresariais do Rio Grande do Sul (FEDERASUL). O evento ocorreu em um contexto de recuperação após as recentes enchentes que atingiram o estado, focando na reconstrução da infraestrutura danificada e na formulação de estratégias preventivas para futuros desastres climáticos.

Klinger participou do painel juntamente com o encarregado do Serviço de Sinalização Náutica do Sul, capitão de corveta Mário Santos Neto, e o representante da Praticagem da Barra do Rio Grande, Guido Cajati. A discussão abordou temas críticos, como a dragagem da hidrovia navegável.

Durante sua fala, Cristiano apresentou as ações realizadas pela Autoridade Portuária no período pré-enchente, com destaque para as dragagens de manutenção do canal de acesso ao Porto do Rio Grande e o contrato de manutenção já existente. Ele também contextualizou as etapas concluídas para a realização da dragagem da hidrovia, como definição dos canais, elaboração de plano conceitual e de projeto básico.

Além disso, destacou as dragagens emergenciais e a busca junto ao Departamento Nacional de Infraestrutura dos Transportes (DNIT) para a realização do desassoreamento de todos os canais navegáveis que compõem a hidrovia e o canal de acesso ao Porto do Rio Grande.

O presidente da FEDERASUL, Rodrigo Costa, afirmou que todos os olhos se voltam para o complexo portuário do Rio Grande e o sistema como um todo, sendo necessária uma avaliação dos riscos e das oportunidades para tornar essa via ainda mais competitiva. “É importante estarmos juntos para debater e alinhar oportunidades em busca de um futuro próspero e acolhedor no estado do Rio Grande do Sul”, completou.

O presidente da Portos RS, Cristiano Klinger, avaliou positivamente o evento e falou de sua importância para a demonstração da capacidade dos portos gaúchos e da necessidade de ações que promovam o restabelecimento da infraestrutura. “Devemos manter firme esse movimento para garantir a qualidade do trabalho que vem sendo realizado. Isso impacta na competitividade do nosso complexo portuário e do nosso estado”, finalizou.