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Rio Grande,27/07/2024

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Nerino Dionello Piotto

2024 - ano de eleições municipais

Que tal adquirir o hábito de refletir sobre nossos conceitos e atitudes?


2024 - ano de eleições municipais


2024 – ANO DE ELEIÇÕES MUNICIPAIS 


Nerino Dionello Piotto*


Que tal adquirir o hábito de refletir sobre nossos conceitos e atitudes? 


Vivemos nos municípios. Mas políticas dos Estados e da União nos afetam, para o bem e para o mal. E não podemos nos olvidar disto. Os municípios não podem tudo! 


Escrevo, hoje, de Rio Grande. Estive, após sair do Rio de Janeiro, em algumas cidades de São Paulo. São vários países dentro de um só.


Chegando em Rio Grande, descendo do avião em Pelotas, fiquei literalmente trancado na praça do pedágio.  Falha de planejamento; mais percalços, na RS 732, obras inacabadas da duplicação; ...alertas de cuidados com a segurança...enfim...


Temos que reclamar? Sim! . Mas, não podemos deixar de olhar as causas e  só culpar o Prefeito e equipes municipais. Tenho ampla visão dos males que assolam – com raríssimas exceções como Gramado, aqui no RS, as cidades brasileiras. Os municípios tiveram perdas importantes, pela redução, dentre outras, do ICMS sobre combustíveis, aplicada no Governo Bolsonaro imitando o de Dilma, no caso da energia. 


Aqui tenho  conversado  com muitas pessoas. Alguns desinteressados e muitos desiludidos, falando mal=literalmente=de nossa cidade. 


Eu vejo esses comportamentos como improdutivos e danosos para a economia do Município.  


Óbvio que muito tem que ser feito , como por exemplo um maior entrosamento entre as empresas que abrem buracos nas ruas e não fecham,  calçadas esburacadas e por ai vai. Tem que haver fiscalização. Sim, precisamos e devemos alertar e reclamar. E também reconhecer avanços, complexos em alcançar,   em razão de  nossa  cultura,  como a proibição de circulação de carroças nas zonas centrais. 


A  meu ver e sentir, é um erro crasso a insistência de alguns em denegrir nossa cidade  sem conhecer os respectivos precedentes históricos e as causas. Se por um lado tais atitudes  constrangem, de outro cria uma situação esdrúxula por que ninguém, jamais, deve lançar pedras sobre seu próprio local de nascimento. Isto avilta o conceito nativista, um dos pilares do próprio sistema político de que deriva o patriotismo. 


Relembro, aqui, com relação à segurança, que a legislação penal brasileira é federal, refugindo portanto à competência constitucional dos estados e municípios. 


Pensem nisso!








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